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No dia 15 de outubro, celebramos o dia dos profissionais da educação, professores e professoras de todo o Brasil, que dedicaram suas vidas a uma profissão de valor imensurável para a construção de uma sociedade mais justa e consciente. Além de homenagearmos nossos queridos e queridas, mestres em sala de aula, neste dia também comemoramos o Dia das Educadoras e Educadores Ambientais. Igualmente fundamentais para promover as mudanças e revoluções urgentes que necessitamos. Mas qual é a real importância desses profissionais, que compartilham esta data tão significativa com nossos professores?


A Educação Ambiental é além de tudo um movimento político que prioriza as relações econômicas, culturais e sociais entre os seres humanos e a natureza de forma consciente, participativa e democrática (Reigota, 2012).


Imagem 1: Escola Maria Thereza Ganassali de Oliveira - Projeto Quatro Ribeiras

Registro: Kanindé Audiovisual


Assim como os professores de toda rede de educação formal,  os educadores ambientais têm um papel muito importante, visamos a multiplicação de cidadãos críticos e engajados, e diferente do que muitos pensam, a educação ambiental não foca somente na interação com a fauna e flora e a conservação do meio, mas foca principalmente na relação do ser humano e seu desenvolvimento em uma sociedade sustentável. 


É papel das/os educadores construir caminhos pedagógicos que contribuam para restaurar a conexão entre as pessoas e o ambiente que vivem, se reconhecendo como parte integrante da natureza e agentes de transformação. Através da valorização de diversos saberes, tradicionais e científicos e utilizando de metodologias diversificadas, educadoras e educadores ambientais transformam ambientes dos mais diversos em espaços educadores. 


Educar para a sustentabilidade é a única maneira de sensibilizar as pessoas a informação e participação na defesa do meio ambiente e da vida em sociedade. A educação é uma ferramenta indispensável à sustentabilidade, ela é um meio para se conquistar o escopo: o desenvolvimento sustentável em todos os setores de atividades (AGENDA 21, 2001).


Imagem 2: Viveiro Municipal ‘Seo Moura’ - Jacareí / SP 

Registro: Equipe Suinã


Carvalho (2005) caracteriza o Educador ambiental como “sujeito ecológico”, que seria aquele tipo ideal capaz de encarnar os dilemas societários, éticos e estéticos configurados pela crise societária em sua tradução contracultural; tributário de um projeto de sociedade socialmente emancipada e ambientalmente sustentável.


Os educadores ambientais precisam refletir e superar a visão fragmentada da realidade,por meio da construção e reconstrução do conhecimento sobre a Educação Ambiental. Para apreender a problemática ambiental é necessária uma visão complexa do ambiente, na qual, existem as relações naturais, sociais e culturais (LIMA, 2012).


Desta forma os projetos de Educação Ambiental possibilitam vivências, reflexões, aprendizagens, ampliam a percepção da complexidade da sociedade atual, além de estimular o exercício da criatividade, por meio do planejamento e ação diante de um problema socioambiental (LIMA, 2012).


Hoje, expressamos nossa gratidão a essas/es profissionais que incentivam o respeito à diversidade e buscam fortalecer a coexistência harmoniosa entre os seres humanos e a natureza, uma convivência que é mais urgente e necessária do que nunca. 


Autoras:

Laura Oliveira, Bióloga e adentrando nesse novo mundo do terceiro setor, atuante em projetos de Educação ambiental e Educomunicação. Técnica Socioambiental do Instituto Suinã.


Giuliana do Vale Milani, Gestora e Educadora Ambiental, coordena o projeto de educação ambiental “Viver o Viveiro” realizado no Viveiro Municipal de Jacareí.  Analista Socioambiental no Instituto Suinã.


Referências:

REIGOTA, M. Desafios à educação ambiental escolar. In: JACOBI, P. et al. (orgs.). Educação, meio ambiente e cidadania: reflexões e experiências. São Paulo: SMA, 2012. p.12.


GUISSO, Luana Frigulha; BAIÔCO, Valdinéia Rodrigues Mantovani. A educação ambiental e o papel do educador na cultura da sustentabilidade. Educação Ambiental em Ação, n. 58, p. 2580, 2016.


Carvalho, I. C. M. A invenção do sujeito ecológico: identidades e subjetividade na formação dos educadores ambientais. In: Sato, M. & Carvalho, I. C. M. (orgs) Educação Ambiental; pesquisa e desafios. Porto Alegre, Artmed, 2005.


LIMA, Francisco Daniel Mota. Educação ambiental e o educador ambiental: os desafios de elaborar e implantar projetos de educação ambiental nas escolas. Monografias Ambientais, v. 7, n. 7, p. 1717-1722, 2012.

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As políticas públicas são conjunto de projetos, programas e atividades realizadas pelo governo (federal, estadual e municipal) que visam atender as necessidades e prioridades da sociedade.


A implementação de políticas públicas ambientais robustas é fundamental para garantir o desenvolvimento sustentável de uma sociedade, pois orienta os esforços para mitigar a perda de biodiversidade, a degradação do solo e os impactos das mudanças climáticas. 


Estas políticas não só estabelecem normas e regulamentações, mas também direcionam investimentos e fomentam a colaboração entre governos, organizações e comunidades locais. A integração de estratégias de conservação e políticas públicas permite a adoção de abordagens adaptativas e participativas, que são cruciais para o sucesso a longo prazo. Veja como o Instituto Suinã, em seu âmbito de atuação, contribui com o fortalecimentos e cumprimento de políticas públicas ambientais:


Criação de Unidades de Conservação: política pública para resguardar a biodiversidade


As Unidades de Conservação (UC) são “espaços territoriais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, que têm como objetivo a conservação da natureza” (MMA). Para a criação destes espaços é necessário a participação da sociedade civil e demais instituições públicas e/ou privadas que estejam envolvidas em alguma fase do processo de criação da UC. O processo precisa ser participativo e tem como objetivo construir a UC seguindo diretrizes em concordância com o tipo de uso do solo pela população e de acordo com os atributos naturais, cumprindo sua principal função de conservação.


A criação de Unidades de Conservação é um exemplo de participação ativa nas políticas públicas para a conservação e restauração de ecossistemas e garantia de sua perpetuidade.  


Nessa perspectiva, a colaboração entre a Prefeitura de Guararema - SP e organizações da sociedade civil (OSCs) como o Instituto Suinã, Guaranature e a SAVE Brasil resultou na criação da Unidade de Conservação Refúgio de Vida Silvestre do Bicudinho (RVS) por meio do Decreto nº 3.805 de 23 de outubro de 2019 . Inicialmente, foi apresentada ao Conselho Municipal de Meio Ambiente, que atualmente responde como conselho gestor do RVS (Lei nº 3.654, de 20 de fevereiro de 2024). 


Com o intuito de preservar a espécie bicudinho-do-brejo-paulista (Formicivora paludicola) que está gravemente ameaçada de extinção, os esforços somados pretendem não apenas proteger a espécie, mas também beneficiar todos os munícipes ao promover a conservação dos recursos hídricos e dos serviços ecossistêmicos.


Atualmente, o Instituto Suinã, em parceria com a SAVE, é responsável pela elaboração do Plano de Manejo do RVS do Bicudinho, um importante documento técnico, previsto pela Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2.000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, que estabelece normas e diretrizes para o atingimento dos objetivos da UC e auxilia o gestor da unidade nas tomadas de decisões. Esse documento está sendo elaborado desde novembro de 2023, com previsão de ser finalizado em novembro de 2024.


Imagem 1: Refúgio de Vida Silvestre do Bicudinho - Guararema / SP

Registro: Gustavo Gasparini (Kanindé Audiovisual)


Políticas Públicas para Conservação e Recuperação da Mata Atlântica


A Lei da Mata Atlântica (Lei nº 11.428/2006) estabelece normas e diretrizes para a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Esta lei também cria instrumentos para incentivar projetos que envolvam conservação de remanescentes de vegetação nativa, pesquisa científica ou áreas a serem restauradas nesse bioma, além  do  Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica.


Para acessar os recursos provenientes desses fundos, os municípios precisam ter um Plano Municipal para Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA)  elaborado e aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente.


O PMMA é um documento essencial para orientar ações públicas e privadas, bem como a atuação de entidades acadêmicas, de pesquisa e organizações da sociedade civil. Ele também representa uma excelente oportunidade para o fortalecimento da gestão ambiental municipal, tanto no âmbito dos órgãos municipais de meio ambiente quanto do Conselho Municipal de Meio Ambiente.


O Instituto Suinã, em parceria com a empresa Suzano, SOS Mata Atlântica e prefeituras municipais, participou do projeto Planos da Mata e foi responsável por elaborar o Plano Municipal da Mata Atlântica para os municípios de Jacareí, Guararema, Salesópolis e Santa Branca – SP.


Ao unir esforços entre o poder público, organizações e a comunidade, o PMMA se torna uma ferramenta poderosa para enfrentar os desafios ambientais e garantir um futuro mais equilibrado e saudável. Essas iniciativas refletem a importância de um planejamento ambiental eficaz, que não apenas protege a Mata Atlântica, mas também contribui para a melhoria da qualidade de vida das comunidades que dependem desse bioma. Com o PMMA, é possível construir um legado de conservação e sustentabilidade para as futuras gerações.


Imagem 2: PPMA Jacareí-SP

Registro: Gustavo Gasparini (Kanindé Audiovisual)


Sustentabilidade e Educação: O Caminho para Políticas Públicas Inovadoras


A Educação Ambiental nasce como um processo educativo que conduz a um saber ambiental materializado nos valores éticos e nas regras políticas de convívio social e de mercado, que implica a questão distributiva entre benefícios e prejuízos da apropriação e do uso da natureza. Ela deve, portanto, ser direcionada para a cidadania ativa considerando seu sentido de pertencimento e co-responsabilidade que, por meio da ação coletiva e organizada, busca a compreensão e a superação das causas estruturais e conjunturais dos problemas ambientais (SORRENTINO, 2005).


Os grupos colegiados são canais de participação política da população sobre a ação governamental, são espaços de argumentação sobre normas e procedimentos, formação de consensos, de transformação de preferências e de construção de identidades sociais (Carneiro, 2002). Através do espaço que eles proporcionam é possível realizar não só a sensibilização e interação da população com esses temas, mas também utilizar para o incentivo e criação de políticas públicas que façam diferença no município.


Dentro dessas possibilidades o Instituto Suinã vem atuando em mais de dez colegiados nas regiões do Vale do Paraíba e Alto Tietê visando agregar e contribuir de forma técnica nas políticas públicas da região.

No município de Jacareí, por exemplo, fazemos parte da Comissão Municipal para o Desenvolvimento Sustentável que utiliza a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como referência para a elaboração e acompanhamento de ações e programas das políticas públicas. O Instituto Suinã participa ativamente desse processo de construção efetiva, colaborando para que a cidade avance em direção a uma sociedade mais sustentável, acessível e equitativa. 


Estamos também inseridos no Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio Paraíba do Sul (CBH-PS), participando de diferentes câmaras técnicas, objetivando escolhas que se alinhem à conservação dos recursos hídricos e desenvolvimento sustentável de interesse comum. 


Participar ativamente desses espaços nos permite, de perto, poder pensar e agir coletivamente e localmente, buscando dentro da legislação, acessos e oportunidades de melhorias, exigindo seu cumprimento, plantando ideias, contribuindo, por muitas vezes, na materialização das políticas públicas ambientais.


Imagem 3: Encontro “Diálogos ProMEA em ação”

Registro: Equipe Suinã


Autoras:

Alessandra Souza, Bióloga e apaixonada por todas as formas de vida. Aspirante a ornitóloga, atua em defesa da vida por meio de projetos socioambientais, envolvendo a conservação e manejo da biodiversidade.


Bruna Oliveira, residente no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, é uma entusiasta pela biodiversidade e pelo estudo dos fungos. Estudante de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, nutre uma profunda paixão pela natureza e suas maravilhas. Atua como Agente Socioambiental do Instituto Suinã.


Fernanda Scalambrino é mineira, silvicultora e bióloga. Especialista em Educação Ambiental e Transição para Sociedades Sustentáveis com MBA em ESG. Desenvolve projetos de conservação da biodiversidade, educação ambiental e mobilização social. Cofundadora e Diretora Institucional do Instituto Suinã.


Laura Oliveira, Bióloga e adentrando nesse novo mundo do terceiro setor, atuante em projetos de Educação ambiental e Educomunicação. Técnica Socioambiental do Instituto Suinã.


Leticia é estudante de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Pós graduanda em Educação Socioambiental e Sustentabilidade e graduada em Gestão da Qualidade. Mãe de 2, apaixonada pela educação ambiental, com um espírito alegre, ela se dedica a promover a sensibilização sobre a preservação e uso sustentável dos bens naturais, inspirando aqueles ao seu redor.


Mirian, Geógrafa empenhada em justiça socioambiental, igualdade social e restauração ambiental. Atua na área de Conservação e Manejo da Biodiversidade, contribuindo nas áreas de Ciências Humanas e da Terra.


Referências:

SORRENTINO, Marcos et al. Educação ambiental como política pública. Educação e pesquisa, v. 31, n. 02, p. 287-299, 2005.


CARNEIRO, C. B. L. Conselhos de políticas públicas: desafios para sua institucionalização. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 2, p. 277 a 292, 2002. 


BRASIL. Sistema Nacional de Unidades de Conservação Acesso em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4340.htm.


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Hoje, dia 03 de setembro, comemoramos o dia nacional do profissional Biólogo. Essa data foi escolhida, pois coincide com a regulamentação da profissão no Brasil, através da lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979. No mesmo dia, também foram criados o Conselho Federal de Biologia (CFBio), e os Conselhos Regionais de Biologia (CRBios), que têm como objetivo normatizar, orientar, disciplinar e fiscalizar o exercício da profissão de Biólogo (CRBio-01).


O Biólogo pode atuar em diversas áreas, como Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde e Biotecnologia e Produção, tendo a possibilidade de seguir por duas modalidades: bacharelado e/ou licenciatura. A graduação em Biologia/Ciências Biológicas é bastante diversificada, e permite ao estudante escolher entre várias linhas para estudar e defender a vida.


Imagem 1: Projeto Quatro Ribeiras

Registro: Gustavo Gasparini (Kanindé Audiovisual)


A Biologia é, além de uma profissão, um estilo de vida (com muitas alegrias e descobertas, mas também, desafios). Os profissionais dessa área desempenham um papel essencial na sociedade, contribuindo com a formação de pessoas críticas e impulsionando a elaboração e execução de projetos que relacionam ciência, tecnologia e sociedade.


Com os avanços tecnológicos e o aumento da devastação ambiental, os desafios enfrentados pelos biólogos se multiplicaram (Melo, 2017), contudo, é necessário continuar realizando ações que colaborem com a preservação das espécies, a sustentabilidade e a conservação da vida (Ribeiro, 2015). Uma forma de efetivar esse papel é na educação, formando indivíduos capazes de refletir sua relação com o ambiente em que vivem, e que colaborem para a preservação, ajustando seu estilo de vida em harmonia com o meio (Krahenbuhl, 2010).


Imagem 2: Refúgio de Vida Silvestre do Bicudinho - Guararema / SP

Registro: Equipe Suinã


Assim, as atividades de Educação Ambiental, tanto formal (voltada para escolas) quanto informal (direcionada ao público em geral), têm ganhado destaque na profissão de Biólogo, por meio de projetos socioambientais voltados à mitigação de danos ambientais. A principal função da Educação Ambiental é formar cidadãos sensibilizados e capacitados para tomar decisões, de forma a atuar na realidade inserida, e assumir compromisso com a vida e o bem-estar individual e coletivo (Melazo, 2005).


O ambiente natural, ao longo dos anos, foi sendo destruído para dar lugar aos espaços urbanos, que agora são o cenário das interações entre a comunidade humana e o meio físico. Contudo, a visão das cidades como espaços de caos deve ser repensada e substituída por uma nova perspectiva socioambiental (Melazo, 2005). A Educação Ambiental auxilia nesse processo, uma vez que promove o uso racional dos recursos, e incentiva uma relação mais harmoniosa com o meio ambiente.


Imagem 3: Mobilização Social no Refúgio de Vida Silvestre do Bicudinho - Guararema / SP

Registro: Equipe Suinã


O envolvimento dos cidadãos na valorização dos recursos naturais e na compreensão dos problemas ambientais locais é fundamental. Para alcançar esses objetivos, é essencial harmonizar as diversas realidades políticas, econômicas, sociais, culturais e ecológicas, além de prezar por corrigir processos que afetam a qualidade de vida nas áreas urbanas (Melazo, 2005).


Como exemplo desse trabalho de Educação Ambiental informal temos, na cidade de Jacareí, o projeto “Viver o Viveiro”. Este projeto de Educação Ambiental e turismo ecológico, realizado aos domingos no Viveiro Municipal “Seo Moura”, é gratuito e aberto para todas as idades.


Imagem 4: Viveiro Municipal ‘Seo Moura’ - Jacareí / SP 

Registro: Gustavo Gasparini (Kanindé Audiovisual)


O “Viver o Viveiro” oferece à população a oportunidade de explorar a biodiversidade local por meio de atividades como trilhas ecológicas, oficinas socioambientais e jogos ao ar livre. O objetivo é que, ao interagir com a natureza, os participantes desenvolvam uma compreensão mais integrada das complexas relações ambientais, que englobam aspectos ecológicos, históricos, psicológicos, legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos.


A equipe do projeto, composta por biólogas e educadores ambientais, se dedica a democratizar o acesso às informações socioambientais e a promover uma participação ativa e responsável da comunidade na proteção e conservação do meio ambiente.


Imagem 5: Viveiro Municipal ‘Seo Moura’ - Jacareí / SP 

Registro: Equipe Suinã


À todas as biólogas e biólogos que se dedicam incansavelmente ao estudo da biodiversidade, seja na pesquisa, na educação ou na sensibilização para a preservação do equilíbrio ecológico, agradecemos e desejamos um FELIZ DIA DA (O) BIÓLOGA (O)! 


Autoras:

Bruna Campos: Bióloga que luta por justiça socioambiental e educação libertadora e acessível. Amante de sapos e do funcionamento da vida. Atua em projetos socioambientais, como conservação e manejo da biodiversidade.


Giuliana do Vale Milani: Gestora e Educadora Ambiental, rodeada por amigos biólogos e admiradora desta profissão,  coordena o projeto “Viver o Viveiro”. Analista Socioambiental no Instituto Suinã.


Referências:

3 de setembro - Dia do Biólogo. (2024). ICB Petbio. Disponível em: <https://petbio.icb.ufg.br/n/38970-3-de-setembro-dia-do-biologo>. Acesso em: agosto de 2024.


Brasil. (1979). Lei nº 6.684, de 3 de setembro de 1979. Regulamenta as profissões de Biólogo e de Biomédico, cria o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Biologia e Biomedicina, e dá outras providências. Diário Oficial da União, seção 1, p. 13789.


Conselho Regional de Biologia: CRBio01. (2015). Crbio01.Gov.br. Disponível em: <https://www.crbio01.gov.br‌>. Acesso em: agosto de 2024.


Krahenbuhl, J. L. (2010). Educação ambiental. Rev. BioBrasilis , v.1, n.1, p.17-20.


Melazo, G. C. (2005). Percepção ambiental e educação ambiental: uma reflexão sobre as relações interpessoais e ambientais no espaço urbano. Olhares & Trilhas, 6(1).


Melo, L. L. P., Carvalho, A. V., & Guimarães, A. P. M. (2017). A interdisciplinaridade da profissão biólogo. Entrepreneurship, 1(1), 28-33.


Ribeiro, C. M., & Cardoso, T. A. D. O. (2015). Biossegurança: abordagem cognitiva essencial para o biólogo.

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