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A educação ambiental, quando construída a partir das vivências, do território e da escuta ativa, torna-se uma potente ferramenta de transformação social. É com esse princípio que o Projeto Jovens Observadores foi concebido e executado pelo Instituto Suinã nos municípios de Jacareí e Guararema (SP), ao longo de nove meses de projeto. Com foco inicial em juventudes residentes em áreas periféricas e com pouca oferta de atividades educativas extracurriculares, o projeto propôs um percurso formativo pautado na observação de aves como porta de entrada para temas como conservação da biodiversidade, turismo sustentável e os chamados empregos verdes.


Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã
Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã

O projeto foi estruturado em encontros formativos híbridos (presenciais e online), saídas de campo para áreas naturais estratégicas do território, como o Parque das Neblinas em Mogi das Cruzes, o Parque Estadual da Serra do Mar núcleo Caraguatatuba e áreas de agroecologia, sendo realizadas atividades de leitura crítica do território a partir do olhar da fauna, da paisagem e das práticas comunitárias locais. Durante essa jornada, os participantes foram incentivados a construir roteiros ecoturísticos autorais, refletindo sobre as interações possíveis entre natureza, cultura, economia e pertencimento.


Metodologia fundamentada na escuta, no vínculo e na prática

A metodologia do projeto teve como base a educação ambiental crítica, integrando aspectos cognitivos, sensoriais e afetivos no processo de formação. Conforme define a Lei nº 9.795/99 (Art. 1º), a educação ambiental deve ser um componente permanente da educação, integrando-se a todos os níveis e modalidades de ensino, tanto no contexto formal quanto no não formal. Alinhado a esse princípio, o Jovens Observadores desenvolveu atividades que promoveram o protagonismo juvenil, com estímulo à valorização das memórias e referências locais dos participantes, articuladas com a experiência prática da observação de aves e da interpretação ambiental.


Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã
Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã

Além disso, é importante compreender que o fortalecimento da educação ambiental exige integração entre conhecimentos ecológicos e políticas públicas, e que sua efetividade está diretamente relacionada à transformação cultural e de valores sociais, especialmente no modo como a sociedade interage com os bens naturais (Oliveira Júnior & Sato, 2006).


Outro ponto-chave da metodologia foi a adoção de ferramentas da ciência cidadã, como o uso do aplicativo eBird, que permitiu que os participantes registrassem as espécies observadas, contribuindo com dados reais para redes de monitoramento e conservação. A ciência cidadã é reconhecida como uma estratégia essencial para ampliar o acesso ao conhecimento científico, permitindo experiências de descoberta e engajamento que beneficiam tanto os participantes quanto a ciência (Riesch & Potter, 2014; Sullivan et al., 2017; Mamede, Benites & Alho, 2017). Mesmo que esses participantes não analisem dados ou publiquem artigos científicos, cidadãos cientistas exercem um papel fundamental na coleta de informações e contribuem de forma efetiva para questões ambientais globais (Cooper et al., 2007; Cohn, 2008).


Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã
Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã

Essa abordagem fortalece o vínculo entre as pessoas e a natureza, despertando não apenas o interesse pelo meio ambiente, mas também um comprometimento real com sua proteção e conservação (Mamede, Benites & Alho, 2017).


Resultados e aprendizados

Os impactos do projeto se revelaram em diferentes níveis. No plano individual, muitos participantes relataram mudanças significativas na forma como enxergam os espaços naturais e as possibilidades profissionais na área ambiental. No plano coletivo, houve um fortalecimento da rede de parcerias locais, com escolas, secretarias municipais, unidades de conservação e coletivos ambientais contribuindo ativamente para a realização das atividades.


Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã
Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã

A qualidade e o impacto da experiência vivenciada pelos participantes também se refletiram na avaliação final do projeto. Quando perguntados "Como você avalia sua experiência geral no Projeto Jovens Observadores?", 93% dos respondentes atribuíram nota máxima (5 de 5 pontos). Esse indicador demonstra não apenas a aceitação da proposta metodológica, mas também a sua potência transformadora. A alta taxa de satisfação sugere que os participantes reconheceram valor nas vivências proporcionadas, na escuta ativa, nas conexões territoriais e no contato com a natureza, elementos que fortalecem o pertencimento e ampliam horizontes formativos e profissionais.


Cabe destacar que, embora o público-alvo inicial fossem jovens do ensino médio, o projeto acolheu também participantes de outras faixas etárias, denominados “veteranos”, cuja adesão foi especialmente significativa no município de Guararema. Essa flexibilidade metodológica contribuiu para ampliar o alcance do projeto e reforçar que o desejo de reconexão com a natureza atravessa gerações.


Educação ambiental como política pública transversal

A experiência do Projeto Jovens Observadores demonstra que a educação ambiental, quando pensada a partir das potencialidades do território, pode se tornar um caminho efetivo para a conservação da biodiversidade, a geração de renda e o fortalecimento das identidades locais.


É importante destacar que o projeto derivou diretamente do evento "Avistando", iniciativa intermunicipal de observação de aves, onde desde 2022 o Instituto Suinã atua como parte do corpo articulador do evento. Com abrangência nos territórios do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Alto Tietê, o Avistando se consolidou como um evento referência na temática da avifauna e da sensibilização ambiental na região.


A partir das vivências promovidas pelo Avistando, identificou-se a necessidade de ampliar e aprofundar as ações com foco no vínculo sociedade e natureza que a observação de aves proporciona, especialmente no que se refere à formação crítica e ao estímulo ao ecoturismo como vetor de geração de renda associado à conservação da biodiversidade. O Projeto Jovens Observadores nasce, portanto, como uma resposta metodológica concreta a essa demanda, fortalecendo o olhar local sobre o turismo de natureza como campo legítimo de atuação profissional e de construção de pertencimento ambiental.


A estratégia adotada no projeto também dialoga com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), especialmente os ODS 4 (Educação de Qualidade), ODS 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e ODS 15 (Vida Terrestre).


Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã
Fonte: Jhennifer Pires - Instituto Suinã

Mais do que apresentar a observação de aves, o projeto buscou formar observadores de si, do outro e do lugar onde se vive. E isso, para o Instituto Suinã, é a essência da educação ambiental com impacto real: não apenas informar, mas transformar.


Autora

Lorrane Coelho, caiçara de origem, bióloga especialista em Educação Ambiental e Sustentabilidade e apaixonada pela educação como caminho de reconexão entre pessoas e natureza. Trocou a areia nos pés pelo barro na bota ao se mudar para o Vale do Paraíba onde atua em projetos de Educação Ambiental.


Referências

COHN, Jeffrey P. Citizen science: Can volunteers do real research?. BioScience, v. 58, n. 3, p. 192-197, 2008.


COOPER, Caren B. et al. Citizen science as a tool for conservation in residential ecosystems. Ecology and Society, v. 12, n. 2, 2007.


LEI Nº 9.795, DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.


MAMEDE, Simone; BENITES, Maristela; ALHO, Cleber José Rodrigues. Ciência cidadã e sua contribuição na proteção e conservação da biodiversidade na reserva da biosfera do Pantanal. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), v. 12, n. 4, p. 153-164, 2017.


OLIVEIRA JÚNIOR, Samuel Borges de; SATO, Michèle. Educação ambiental e etnoconhecimento: parceiros para a conservação da diversidade de aves pantaneiras. 2006.


RIESCH, Hauke; POTTER, Clive. Citizen science as seen by scientists: Methodological, epistemological and ethical dimensions. Public Understanding of Science, v. 23, n. 1, p. 107-120, 2014.


SULLIVAN, Brian L. et al. Using open access observational data for conservation action: A case study for birds. Biological Conservation, v. 208, p. 5-14, 2017.




 
 
 

No dia 15 de abril, celebra-se o Dia Nacional da Conservação do Solo, uma data que ressalta a urgência de integrar o conhecimento científico às políticas públicas e práticas socioambientais voltadas à gestão sustentável dos recursos naturais. Entre todos os componentes ambientais, o solo permanece como um dos mais negligenciados — embora seja fundamental para a segurança alimentar, conservação da biodiversidade, regulação climática e manutenção dos ciclos hidrológicos.


O solo fornece suporte físico para vegetação e construções, atua como habitat para trilhões de organismos, regulador da qualidade da água por meio de processos de infiltração e filtragem de poluentes, e reservatório estratégico de carbono, sendo peça-chave nas estratégias de mitigação das mudanças climáticas (FAO, 2015).


Fonte: Gustavo Gasparini - Kanindé Audiovisual
Fonte: Gustavo Gasparini - Kanindé Audiovisual

Um alerta

Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), cerca de 33% dos solos do mundo estão degradados — seja por erosão, salinização, compactação, acidificação ou contaminação. Isso significa menor fertilidade, mais enchentes, menos carbono sendo capturado da atmosfera, e impactos diretos na produção de alimentos e na biodiversidade (FAO, 2015).


No Brasil, os desafios se intensificam diante da expansão desordenada da agricultura convencional, da supressão de vegetação nativa e do uso indiscriminado de insumos sintéticos. Esses fatores, combinados aos efeitos das mudanças climáticas, têm acelerado o processo de degradação física, química e biológica dos solos (Embrapa, 2024).



Uma mulher, um solo vivo, uma revolução

Nesse contexto, é fundamental destacar a contribuição da pesquisadora Johanna Döbereiner, referência global na área da biologia do solo e microbiologia agrícola. Sua atuação foi decisiva na valorização da fixação biológica de nitrogênio (FBN) por bactérias diazotróficas em leguminosas, especialmente na cultura da soja.


Graças ao trabalho de Döbereiner, o Brasil se tornou líder na produção de soja com baixo uso de adubos sintéticos. E tudo isso com ciência nacional, feita por uma mulher que acreditava no potencial dos microrganismos e da natureza em equilíbrio.


A história de Johanna nos lembra da importância das mulheres na ciência dos solos, uma área onde, historicamente, elas enfrentaram (e ainda enfrentam) muitos desafios. Apoiar, reconhecer e valorizar a presença feminina na pesquisa é essencial para uma ciência mais justa, diversa e transformadora.


Fonte: Gustavo Gasparini - Kanindé Audiovisual
Fonte: Gustavo Gasparini - Kanindé Audiovisual

O que podemos fazer para conservar o solo?

A conservação dos solos exige a integração de políticas públicas, instrumentos legais, incentivos econômicos e práticas locais sustentáveis. Algumas estratégias eficazes incluem:


Reflorestamento e recuperação de áreas degradadas, que promovem o aumento da cobertura vegetal, reduzem a erosão superficial e ampliam a infiltração de água no perfil do solo;


Implantação de sistemas agroflorestais e agricultura regenerativa, que restauram a funcionalidade ecológica do solo, aumentam a biodiversidade e promovem ciclagem eficiente de nutrientes;


Compostagem de resíduos orgânicos, que melhora a estrutura física do solo, aumenta a matéria orgânica e reduz a dependência de fertilizantes químicos;


Adoção de práticas agroecológicas, como plantio direto, rotação de culturas e cobertura morta, que favorecem a microbiota do solo e reduzem impactos antrópicos;


Educação ambiental e mobilização social, essenciais para fomentar a participação cidadã e o apoio a políticas públicas voltadas ao manejo sustentável do território.


Fonte: Gustavo Gasparini - Kanindé Audiovisual
Fonte: Gustavo Gasparini - Kanindé Audiovisual

Conservar o solo é conservar o futuro

O Dia Nacional da Conservação do Solo é um chamado à responsabilidade coletiva. É preciso reconhecer que o solo não é um recurso renovável em escala humana. É vivo, complexo e sua formação leva milhares de anos, enquanto sua degradação pode ocorrer em poucas décadas. Conservar o solo é, portanto, conservar o futuro da produção de alimentos, da água, do clima e da vida.


Que a ciência continue a nos guiar para soluções integradas, e que políticas públicas sejam construídas com base no conhecimento técnico e na valorização dos saberes locais e tradicionais.


O Instituto Suinã contribui para a conservação do solo por meio de suas diversas linhas de atuação, como a Educação Ambiental, a Conservação da Biodiversidade e os projetos de restauração ecológica.


Autora

Alessandra Souza, Bióloga, mestranda e apaixonada por todas as formas de vida. Atua em defesa da vida por meio de projetos socioambientais, envolvendo Educação Ambiental e a Conservação da biodiversidade.


Referências

FAO. (2015). Status of the World’s Soil Resources: Main Report. Food and Agriculture Organization of the United Nations. https://www.fao.org/documents/card/en/c/c6814873-efc3-41db-8c6a-5d3c5c6ff5eb/


Embrapa Solos. (2024). Relatório de conservação e uso sustentável dos solos no Brasil. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.


Hungria, M., Campo, R. J., Mendes, I. C., & Graham, P. H. (2010). Contribution of biological nitrogen fixation to the N nutrition of grain crops in the tropics: The success of soybean (Glycine max L. Merr.) in South America. In Nitrogen fixation in crop production (pp. 43–93). ASA, CSSA, and SSSA.



 
 
 

O turismo é uma das principais fontes de receita para diversos países, sendo um dos cinco maiores receptores de ganhos financeiros em mais de 150 países, conforme dados do Center for Responsible Travel - CRT (2011). Esse setor movimenta capital e promove o desenvolvimento humano, principalmente nos destinos receptores. O turismo acompanha as transformações da sociedade, e a crescente demanda por experiências autênticas e diferenciadas, impulsionando o chamado turismo alternativo. Esse movimento permite que países e regiões explorem suas singularidades, seja pelos atrativos naturais, pelo patrimônio cultural ou pela qualidade dos serviços oferecidos.


Nesse contexto,  o ecoturismo desponta como uma das segmentações mais promissoras dentro do turismo. Modalidades como observação da vida silvestre, turismo rural e ecoturismo são cada vez mais procuradas por viajantes interessados na sustentabilidade e na preservação ambiental. No Brasil, a política governamental tem valorizado a diversidade do país para fomentar o turismo em escala nacional e internacional, transcendendo a imagem tradicionalmente atrelada ao futebol e ao samba. Com ambientes naturais diversificados e uma rica herança cultural, o Brasil possui um potencial único para desenvolver um turismo sustentável.


Fonte: Gustavo Gasparini (Kanindé Audiovisual)
Fonte: Gustavo Gasparini (Kanindé Audiovisual)

A qualificação profissional em ecoturismo é fundamental para garantir que o desenvolvimento socioeconômico esteja alinhado com a conservação ambiental, gerando sensibilização, responsabilidade e um turismo com menor impacto. A educação para o ecoturismo deve priorizar o território local, promovendo o uso racional dos recursos naturais e garantindo renda para as comunidades envolvidas. De acordo com Barcelos (2012), a Educação Ambiental desempenha um papel essencial na construção da justiça social e ecológica, demandando novas metodologias baseadas na solidariedade e na cooperação. Sachs (1993) destaca que qualquer planejamento de desenvolvimento deve considerar cinco dimensões de sustentabilidade: social, econômica, ecológica, espacial e cultural. O ecoturismo sustentável precisa ser elaborado com base nesses princípios, garantindo um equilíbrio entre desenvolvimento econômico e preservação ambiental.


Toda forma de manejo e intervenção gera impacto, seja positivo ou negativo, e o ecoturismo não é exceção. Por exemplo, um turista que viaja doente pode representar um risco de transmissão para animais silvestres. Além disso, é fundamental ter cuidado com roupas limpas e com o correto descarte de resíduos durante a atividade. Guias bem preparados desempenham um papel crucial ao orientar os visitantes sobre boas práticas ambientais. Por isso,  a sensibilização ambiental deve ser um componente essencial nos cursos de formação em ecoturismo, promovendo a compreensão da importância da proteção do meio ambiente natural e cultural. 


Fonte: Gustavo Gasparini (Kanindé Audiovisual)
Fonte: Gustavo Gasparini (Kanindé Audiovisual)

A participação coletiva de agentes públicos e privados é fundamental para assegurar que as políticas empreendedoras estejam alinhadas à sustentabilidade. A educação, em todas as suas etapas, é um fator determinante para que haja uma mudança efetiva na percepção da relevância da preservação ambiental, garantindo que o ecoturismo contribua de maneira positiva para o futuro do planeta.


A Formação Ambiental dos Jovens Observadores é um dos exemplos de como essa participação coletiva pode ser concretizada, o projeto é realizado pelo Instituto Suinã juntamente com a empresa Suzano e desenvolvido nas cidades de Jacareí e Guararema, contando com o objetivo de proporcionar aos participantes uma vivência abrangente em ecoturismo com o foco em observação de aves, visando estimular a procura por essa atuação profissional responsável e sustentável no território.


Fonte:  Cínthia Mara - Instituto Suinã.
Fonte:  Cínthia Mara - Instituto Suinã.

O curso conta com a participação de uma turma bem variada, desde jovens, adultos e até senhores, que se unem através de um tema em comum: O Meio Ambiente. Essa diversidade contribui para uma troca de experiências muito rica, trazendo os aprendizados para a realidade do dia a dia. Além disso, todo módulo conta com um profissional diferente, nos trazendo uma nova forma de se aprimorar e atuar na área, também realizamos saídas de campo para colocar em prática todos os conhecimentos adquiridos nos encontros.


Esse tipo de iniciativa é o que desperta a curiosidade e os sensibiliza para o meio em que vivem de uma forma que agrega em vários formatos em suas vidas, instigando a participação ativa na ciência cidadã e em eventos no território.


Fonte: Instituto Suinã. 
Fonte: Instituto Suinã. 

Autoras:

Alessandra Souza, Bióloga, mestranda e apaixonada por todas as formas de vida. Atua em defesa da vida por meio de projetos socioambientais, envolvendo Educação Ambiental e a Conservação da biodiversidade.


Laura Oliveira, Bióloga e adentrando nesse novo mundo do terceiro setor, atuante em projetos de Educação ambiental e Educomunicação. Técnica Socioambiental do Instituto Suinã.


Referências

Castro, C. A. T., de Arroxelas Galvão, P. L., & Binfaré, P. W. (2018). Fatores que influenciam a demanda por qualificação profissional para o desenvolvimento do ecoturismo no Brasil. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 11(4).


de Camargo, C. F., & Coelho, S. C. A. (2021). Aspectos da educação e da interpretação ambiental no Ecoturismo no Brasil. Revista Brasileira de Ecoturismo (RBEcotur), 14(1).


Sachs, I. (1993). Estratégias de transição para o século XXI. Para pensar o desenvolvimento sustentável. São Paulo: Brasiliense , 29-56.


Sugestão de leitura: 








 
 
 

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